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Comentário da porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, sobre mensagens de condolências e apoio pelo ataque terrorista na sala de espetáculos Crocus City Hall recebidas do estrangeiro

Desde os primeiros minutos depois de se ter sabido sobre o terrível ataque terrorista na sala de espetáculos Crocus City Hall, começaram a chegar numerosos telefonemas, cartas, notas e mensagens oficiais de Chefes de Estado e de Governo, chefes de autoridades de países estrangeiros, organizações internacionais, ONG, associações religiosas e pessoas não indiferentes. Há declarações de Presidentes, Ministros, deputados e personalidades públicas de países estrangeiros.

Manifestam às famílias e amigos das vítimas e dos feridos profundas condolências, palavras de apoio e solidariedade para com o povo russo e condenam veementemente este terrível crime. Estão a surgir memoriais espontâneos em frente das missões diplomáticas russas no estrangeiro, onde as pessoas levam flores e velas.

Por iniciativa da Rússia, o Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou uma declaração em que condenou veementemente o ato terrorista hediondo e cobarde cometido na Região de Moscovo. O Secretário-Geral das Nações Unidas condenou igualmente este ataque terrorista "nos termos mais enérgicos possíveis" e apresentou as suas condolências ao povo e ao Governo da Rússia. O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia, Serguei Lavrov, recebeu telefonemas de condolências dos chefes das diplomacias do Azerbaijão, Hungria, Jordânia, Cazaquistão, Mali e Turquia.

A Rússia sabe em primeira mão o que é o terrorismo. O nosso país enfrentou as suas manifestações sob as formas mais desumanas na década de 1990 e no início da década de 2000, altura em que lutava contra a clandestinidade terrorista no Norte do Cáucaso, tendo centenas de russos inocentes sido as suas vítimas. Em setembro de 2001, a Rússia foi a primeira a solidarizar-se com a dor do povo norte-americano aquando dos ataques terroristas às Torres Gémeas em Nova Iorque e ajudou a coligação internacional na operação antiterrorista no Afeganistão. Desde 2015, a pedido do Governo da Síria, a Rússia tem participado na luta contra os grupos terroristas naquele país do Médio Oriente.

Nos últimos anos, o regime de Kiev tem praticado intensa e sistematicamente atividades terroristas contra cidadãos russos, bombardeando sistematicamente bairros residenciais, jardins de infância, escolas e instituições de saúde, infraestruturas civis importantes, entre as quais instalações de transporte e energia e atentando contra a vida de ativistas sociais e jornalistas.

O nosso país apoia todos os esforços para combater o terrorismo internacional e condena-o sob todas as formas e manifestações, onde quer que os atos terroristas sejam cometidos. O assassinato deliberado de civis, seja qual for o objetivo, é inaceitável. A luta contra este mal deve continuar a estar no centro das atenções de todas as forças sãs da comunidade internacional.

Os serviços secretos e os órgãos de segurança pública russos estão a investigar o referido ato. Os autores, mentores e aqueles que ordenaram este ataque terrorista serão punidos. Serão feitas avaliações jurídicas e políticas necessárias.

Expressamos os nossos sinceros agradecimentos a todos os que não ficaram indiferentes perante esta tragédia.

Desde os primeiros minutos depois de se ter sabido sobre o terrível ataque terrorista na sala de espetáculos Crocus City Hall, começaram a chegar numerosos telefonemas, cartas, notas e mensagens oficiais de Chefes de Estado e de Governo, chefes de autoridades de países estrangeiros, organizações internacionais, ONG, associações religiosas e pessoas não indiferentes. Há declarações de Presidentes, Ministros, deputados e personalidades públicas de países estrangeiros.

Manifestam às famílias e amigos das vítimas e dos feridos profundas condolências, palavras de apoio e solidariedade para com o povo russo e condenam veementemente este terrível crime. Estão a surgir memoriais espontâneos em frente das missões diplomáticas russas no estrangeiro, onde as pessoas levam flores e velas.

Por iniciativa da Rússia, o Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou uma declaração em que condenou veementemente o ato terrorista hediondo e cobarde cometido na Região de Moscovo. O Secretário-Geral das Nações Unidas condenou igualmente este ataque terrorista "nos termos mais enérgicos possíveis" e apresentou as suas condolências ao povo e ao Governo da Rússia. O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia, Serguei Lavrov, recebeu telefonemas de condolências dos chefes das diplomacias do Azerbaijão, Hungria, Jordânia, Cazaquistão, Mali e Turquia.

A Rússia sabe em primeira mão o que é o terrorismo. O nosso país enfrentou as suas manifestações sob as formas mais desumanas na década de 1990 e no início da década de 2000, altura em que lutava contra a clandestinidade terrorista no Norte do Cáucaso, tendo centenas de russos inocentes sido as suas vítimas. Em setembro de 2001, a Rússia foi a primeira a solidarizar-se com a dor do povo norte-americano aquando dos ataques terroristas às Torres Gémeas em Nova Iorque e ajudou a coligação internacional na operação antiterrorista no Afeganistão. Desde 2015, a pedido do Governo da Síria, a Rússia tem participado na luta contra os grupos terroristas naquele país do Médio Oriente.

Nos últimos anos, o regime de Kiev tem praticado intensa e sistematicamente atividades terroristas contra cidadãos russos, bombardeando sistematicamente bairros residenciais, jardins de infância, escolas e instituições de saúde, infraestruturas civis importantes, entre as quais instalações de transporte e energia e atentando contra a vida de ativistas sociais e jornalistas.

O nosso país apoia todos os esforços para combater o terrorismo internacional e condena-o sob todas as formas e manifestações, onde quer que os atos terroristas sejam cometidos. O assassinato deliberado de civis, seja qual for o objetivo, é inaceitável. A luta contra este mal deve continuar a estar no centro das atenções de todas as forças sãs da comunidade internacional.

Os serviços secretos e os órgãos de segurança pública russos estão a investigar o referido ato. Os autores, mentores e aqueles que ordenaram este ataque terrorista serão punidos. Serão feitas avaliações jurídicas e políticas necessárias.

Expressamos os nossos sinceros agradecimentos a todos os que não ficaram indiferentes perante esta tragédia.

Министерство иностранных дел Российской Федерации
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